Faz-se aurora em contradição contra adicção...
Emergem os filetes curiosos do astro varão.
Eu, agnóstico, quero precisar de diagnóstico.
Quero não, preciso! Um não preciso! Uma mentira atestada,
Retificada, reificada, despojada e re-inventada!
Quero me abastar de nada, como se bastasse o gozo,
Profusão insólita de trivialidades que só o mais insosso
Arvora-se dó-mi-Sol-ré-produzir qual evangelho ditoso!
Essa velha caduca, a boa nova! Tão inédita e inaudita quanto
O a-parecer cotidiano dos raios de Luz, Som e Desesperanto.
Torre de ba-bé-bilônia,
Passa-tempo de insônia!
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2 comentários:
Suas palavras muito me impressionaram. Um pouco seca e angustiante para meus ouvidos. Por que será? Identificação? rs
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